As Drogas e a Adolescência

                             As Drogas e a Adolescência    
     Superar inseguranças, preencher vazios, situação de risco social e mesmo curiosidade são alguns dos fatores que podem levar os jovens às drogas, porém sair delas é um pouco mais complicado.
     São vários os exemplos de pessoas escravas das drogas, e muitas vezes isso acontece ao nosso redor, um deles, famoso no mundo inteiro, é o da cantora Amy Winehouse, tinha tudo, era linda, vaidosa, famosa, tinha muito sucesso(e ainda tem) e depois do uso de drogas, já com 24 anos, tem suspeita de enfisema pulmonar e passou por clínicas de reabilitação para se livrar dos vícios, o que ainda não aconteceu.
     Outro caso menos famoso e mais próximo do nosso dia-a-dia é o da mãe que teve de acorrentar o filho – usuário de crack – para tentar tirá-lo da dependência, na Vila Caturrita, aqui mesmo em Santa Maria.
     O jovem, em geral, cada vez mais cedo experimenta algum tipo de psicotrópico ou psicoativo. Segundo o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), 5,2% dos brasileiros entre 12 e 17 anos são dependentes de álcool, 2,2% de tabaco, 0,6% de maconha e 0,2% de tranqüilizantes, a idade de início do uso de drogas em média, é de 12,5 anos, de acordo com o estudo.
     Ambiente favorável ao uso, amigos ou familiares usuários facilitam o contato e as primeiras experiências com as drogas. Depois do álcool, as drogas que crianças e adolescentes experimentam com menor idade são o tabaco, os solventes e os medicamentos (anfetaminas, anticolinérgicos e ansiolíticos), e em seguida as drogas ilícitas, como maconha e cocaína, as quais dificilmnte o jovem sai, e se sai, geralment com notáveis sequelas.    
     Na cidade, outra droga cujo uso tem aumentado entre os jovens é o crack, por ter quase os mesmos efeitos que a cocaína e ser mais barata, a prevenção é a melhor solução contra as drogas, pois o tratamento de um dependente químico é longo e não é garantia de uma vida sem o uso, já que demanda vontade do próprio usuário de se recuperar, e geralemnte o usuário, desiludido, não quer mais se recuperar, e infelizmte não há o que fazer...
     O despreparo dos hospitais para receber jovens em crise é, para Douglas Casarotto, responsável pela Política de Saúde Mental do município, uma grande dificuldade para os tratamentos.
     Por isso, eu peço a todos, NUNCA EXPERIMENTEM A DROGA, pois pode não gostar e não ter mais volta, pois o crack por exemplo, não demora nem 15 segundos para se autoviciar. É triste, mas existe, então se previna, não é atoa qu há um ditado, ''É melhor prevenir do que remediar!''.